"É o amor que nos torna verdadeiramente humildes; por que desvaloriza infinitivamente tudo aquilo que não é o bem-amado. É de tal modo ocupado por ele, que faz com que nos esqueçamos de nós mesmos".
(Fénelon - 1651/1715 - Pág: 48)
São citações, versos, noticias de jornal, trechos de livros,
conclusões de estudos bioquímicos e antropológicos com as segundas e terceiras
intenções de Marina Colasanti. Com a intenção de mostrar que através de tantas
falas, conceitos, pontos de vista, foi sendo construída a ideia de amor que
hoje nos conhecemos. Uma ideia que continua em construção, sensível à
descoberta científica, ao livro do poeta, à publicidade etc.
Não são apenas frases, mas visões do amor que dialogam ou se
contrapõem. Se Napoleão Bonaparte afirma
que “o amor traz mais mal que bem”, Mario Quintana responde: “Amar é mudar a
alma de casa”.
Um belo livro dividido em frases que se ajustam e fazem o leitor refletir sobreas dores e delicias desse sentimento que é de todos nós.
"Eu sei que escolhi alguém que era o meu oposto, como um dramático exemplo daquilo de que sentia falta em mim mesma".
(Gloria Steinem, Revolution from within: a book og self - esteem, Gorgi, 1993)
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